quarta-feira, janeiro 31, 2007

O meu pudim

Pouco a pouco vou enjoando de você
E pra não enjoar
Vou te degustar bem rápido
E te degustando rápido
Logo, logo vai acabar

Te como assim
Nem sinto o gosto
Só um tanto de desgosto
Contido dentro de mim

Ai, ai, ai, ai, onde foi que eu aprendi?
A não deixar no prato a metade do pudim?
Ai, ai, ai, ai, esse meu pudim que eu coloquei porção demais
Enjoadinho e eu como mais
Parece não ter fim!

2 comentários:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkk! Nem comento, embora eu tenha apreciado a rima e a ritmo.

Não sou bom com metáforas; pela minha experiência - pequena kkkkk - o poema pode também estar tratando de ralacionamentos...

tatiana hora disse...

pois, é sobre isso mesmo!