Então eu vejo no MSN hoje: Michael Jackson jovem aos 50 anos.
JOVEM????
Para mim o cara é um doente, porque só uma pessoa muito doente mesmo para mudar de cor, só sendo bizarramente racista e imbecil. Eu vejo é um cara feio para caralho, cheio de plásticas, um boneco tosco. Um cara que era bonito que só faz uma merda dessa...
sábado, agosto 30, 2008
quinta-feira, agosto 28, 2008
Tenho coisa pra caramba explodindo na cabeça e mal consigo escrever. Às vezes escrevo aleatoriamente um monte de coisa, mas mesmo para isso preciso de um tanto de "linha de raciocínio", o que não consigo estabelecer agora. Sinto um impulso de falar, mas em seguida uma inquietação que me toma de forma abrupta, até finalmente estancar com certa violência na pausa. Como um silência suspenso em pleno carnaval. Como uma incompreensão tremenda, tão cheia de sensações. Idéias avulsas, obscuridade, falsa lucidez que se impõe sobre o que é inexplicável. Sou eu tentando domar os meus pensamentos - não os explicando - todavia tão somente os evitando.
quarta-feira, agosto 27, 2008
Aceite esta humilde porção de farofa...
Ontem eu me levantei indignada com o meu irmão que havia deixado a TV ligada quando, ao chegar diante da televisão com meu indicador pronto para desligá-la, eu me deparo com uma coisa linda de deus na TV. Ai meu deus, não bota uma homem lindo desse na minha frente que assusta!!!
Era Rodrigo Santoro. Fiquei besta com a maneira como o cara conversava. Ele era muito inteligente, de maneira aparentemente modesta. O cara falava sobre ioga, sobre os filmes em que atuou... tudo para ele parecia ser apaixonante. E quando recebia um elogio, logo tratava de fazer alguma brincadeira. "Olha só o peitoral dele"... comentou o apresentador..."Ah, mas como você pode ver tem até uns pêlos brancos aqui", replicou.
Sei que quando o Jô Soares (odiado e amado por muitos, como todo apresentador da Rede Globo, a la Faustão e Galvão Bueno), perguntou a ele sobre o que ele gostava de comer, ele deu uma resposta ton fofinha.
- Ah, eu como arroz integral, uma saladinha, um peixe, soja, gosto de ter uma alimentação saudável...
- Então você não come COMIDA né?
- Ah não, eu como muito doce, adoro um chocolate...
- E do que você sente falta quando tá longe?
- Farofa.
- Você gosta de que tipo de farofa?
- Todas. Eu amo farofa.
Daí o Jô Soares comentou sobre o quanto os olhos deles brilharam de forma tão intensa falando da farofa. Percebi.
Era Rodrigo Santoro. Fiquei besta com a maneira como o cara conversava. Ele era muito inteligente, de maneira aparentemente modesta. O cara falava sobre ioga, sobre os filmes em que atuou... tudo para ele parecia ser apaixonante. E quando recebia um elogio, logo tratava de fazer alguma brincadeira. "Olha só o peitoral dele"... comentou o apresentador..."Ah, mas como você pode ver tem até uns pêlos brancos aqui", replicou.
Sei que quando o Jô Soares (odiado e amado por muitos, como todo apresentador da Rede Globo, a la Faustão e Galvão Bueno), perguntou a ele sobre o que ele gostava de comer, ele deu uma resposta ton fofinha.
- Ah, eu como arroz integral, uma saladinha, um peixe, soja, gosto de ter uma alimentação saudável...
- Então você não come COMIDA né?
- Ah não, eu como muito doce, adoro um chocolate...
- E do que você sente falta quando tá longe?
- Farofa.
- Você gosta de que tipo de farofa?
- Todas. Eu amo farofa.
Daí o Jô Soares comentou sobre o quanto os olhos deles brilharam de forma tão intensa falando da farofa. Percebi.
Não seja por isso, que eu aprendo no Google a preparar TODOS os tipos de farofa.
Segura na mãe de Deus e vai!
Ontem foi o Dia D. E vovó me deu um amuleto da sorte. Era um terço. Entregou na minha mão, e apertou meus dedos com muita fé: segura na mão de Deus!
Tá certo que não acredito em deus, mas né que eu gosto dessa história de amuleto? Toda a energia que minha avó depositou naquele terço tinha uma poesia, algo que atribuía uma alma a uma coisa. Guardei no bolso e segui em frente.
Tá certo que não acredito em deus, mas né que eu gosto dessa história de amuleto? Toda a energia que minha avó depositou naquele terço tinha uma poesia, algo que atribuía uma alma a uma coisa. Guardei no bolso e segui em frente.
domingo, agosto 24, 2008
Eu quero uma casa no campo...
Olha como meu querido "Fulano" é hippie... kkkk
Tati says:
às vezes dá vontade de morar no fim do mundo
Fulano says:
meu sonho é ter minha casa longe de tudo. Mesmo que isso custe mais gasolina
Fulano says:
prefiro pagar o preço pra ouvir os grilos, o barulho do mar, os pássaros pela manhã, poder enxergar o céu à noite
Tati says:
hum
Tati says:
não falo de me isolar das pessoas
Tati says:
mas do ambiente urbano
Fulano says:
ah sim
Fulano says:
isso eu nao sinto falta nenhuma mesmo
Fulano says:
tem um questinamento que eu faço desde criança
Fulano says:
e foi antes de escutar legião urbana, que hoje eu não gosto muito
Fulano says:
"por que não viver como índios?"
Fulano says:
hoje eu penso muito nisso
Fulano says:
será que o homem precisa de tudo que ele busca?
Fulano says:
tenho certeza que não precisa
Tati says:
pois é
Tati says:
mas que é difícil se afastar, isso é
Fulano says:
é.... somos criados nesses valores.
Fulano says:
infelizmente não é tão simples ignorar as regras do sistema
Fulano says:
a gente termina tendo que jogar o jogo.E quase sempre a gente acredita nele
Fulano says:
não vou negar que eu gostaria de um carrao, uma tv 42 polegadas no meu quarto com um ar condicionado split e colchão de mola, alguns ternos e vários tênis adidas de 600 reais, um de cada cor e modelo
Fulano says:
kkk
Fulano says:
mas é dispensável
Fulano says:
e eu seria feliz com muito menos, apenas sendo independente
Tati says:
kkkkkkkkkk
Tati says:
haja desapego viu
Fulano says:
:P
Tati says:
às vezes dá vontade de morar no fim do mundo
Fulano says:
meu sonho é ter minha casa longe de tudo. Mesmo que isso custe mais gasolina
Fulano says:
prefiro pagar o preço pra ouvir os grilos, o barulho do mar, os pássaros pela manhã, poder enxergar o céu à noite
Tati says:
hum
Tati says:
não falo de me isolar das pessoas
Tati says:
mas do ambiente urbano
Fulano says:
ah sim
Fulano says:
isso eu nao sinto falta nenhuma mesmo
Fulano says:
tem um questinamento que eu faço desde criança
Fulano says:
e foi antes de escutar legião urbana, que hoje eu não gosto muito
Fulano says:
"por que não viver como índios?"
Fulano says:
hoje eu penso muito nisso
Fulano says:
será que o homem precisa de tudo que ele busca?
Fulano says:
tenho certeza que não precisa
Tati says:
pois é
Tati says:
mas que é difícil se afastar, isso é
Fulano says:
é.... somos criados nesses valores.
Fulano says:
infelizmente não é tão simples ignorar as regras do sistema
Fulano says:
a gente termina tendo que jogar o jogo.E quase sempre a gente acredita nele
Fulano says:
não vou negar que eu gostaria de um carrao, uma tv 42 polegadas no meu quarto com um ar condicionado split e colchão de mola, alguns ternos e vários tênis adidas de 600 reais, um de cada cor e modelo
Fulano says:
kkk
Fulano says:
mas é dispensável
Fulano says:
e eu seria feliz com muito menos, apenas sendo independente
Tati says:
kkkkkkkkkk
Tati says:
haja desapego viu
Fulano says:
:P
Gente maluca no orkut - parte III
Estou eu fuçando a comunidade do Itercom 2008, quando vejo um tópico: Telefone, MSN, etc... Pensei: eu non a-cre-di-to! C'est n'est pas possible!!!!
Era uma louca varrida informando a todo mundo que estaria marcando presença no congresso, que ia ficar no hotel X, e que o telefone dela era 95788452942, e o MSN era creuzamariadascruzes@hotmail.com. Gente! Quéquéissoooooooooooooooo!!!
*Medo* Daí eu pensei: a-RÁ! Se fudeu! Aposto que um monte de gente vai cair matando tirando sarro da guria. Tsc! Quem disse? O mundo tá cheio de retardado! Sei que outras pessoas apareceram dizendo que queriam BOMBAR na noite de Natal junto com a doida varrida, e ainda apresentaram seus números de telefone e e-mail do MSN. Só faltou o número de CPF.
Aí eu me pergunto: quanta gente carente no orkut néam? Ok, eu sou carente, acho que todo mundo é, mas tudo tem limite, pessoal!!! Beleza. A curiosidade bate e eu vou lá visitar o perfil da creuza. Né que no perfil dela constava, em caixa alta mesmo, PRIMEIRO LUGAR NO CONGRESSO TAL, e depois "vou para o Nordeste. Férias? Não!! Vou apresentar o trabalho sobre o não sei o quê do não sei o quê sei lá, e tal e coisa, e coisa e tal". kkkkk!!!
Apois. Eu tenho é medo de quem tem perfis tipo "Eu sou o máximo! Me add. Quero fazer novos amigos!!!!!".
Era uma louca varrida informando a todo mundo que estaria marcando presença no congresso, que ia ficar no hotel X, e que o telefone dela era 95788452942, e o MSN era creuzamariadascruzes@hotmail.com. Gente! Quéquéissoooooooooooooooo!!!
*Medo* Daí eu pensei: a-RÁ! Se fudeu! Aposto que um monte de gente vai cair matando tirando sarro da guria. Tsc! Quem disse? O mundo tá cheio de retardado! Sei que outras pessoas apareceram dizendo que queriam BOMBAR na noite de Natal junto com a doida varrida, e ainda apresentaram seus números de telefone e e-mail do MSN. Só faltou o número de CPF.
Aí eu me pergunto: quanta gente carente no orkut néam? Ok, eu sou carente, acho que todo mundo é, mas tudo tem limite, pessoal!!! Beleza. A curiosidade bate e eu vou lá visitar o perfil da creuza. Né que no perfil dela constava, em caixa alta mesmo, PRIMEIRO LUGAR NO CONGRESSO TAL, e depois "vou para o Nordeste. Férias? Não!! Vou apresentar o trabalho sobre o não sei o quê do não sei o quê sei lá, e tal e coisa, e coisa e tal". kkkkk!!!
Apois. Eu tenho é medo de quem tem perfis tipo "Eu sou o máximo! Me add. Quero fazer novos amigos!!!!!".
sábado, agosto 23, 2008
Pouco a pouco, ele sentia que tudo o que eles tinham já não era mais nada. Muitos anos haviam se passado desde que ele olhara para ela pela primeira vez com paixão. O tempo consumia o que eles tinham, o tempo era susbtância maldita. Não havia como colocar as coisas todas de novo no seu devido lugar. Existiam mágoas demais, e há certos acontecimentos que tomam grandes proporções com as lembranças, pois o rancor perdura e maximiza as dores. Agora restava a grande dúvida: o que os levara até àquele estado não seria então uma maldita sociedade cheia de regras desprezíveis e sufocantes?
Resolveram ficar livres. Entretanto, nunca chegaram a uma conclusão certa sobre o significado da palavra liberdade. Apenas entendiam que havia muitas vontades reprimidadas em todo esse tempo e era preciso provar... fazia-se necessário quebrar todas as barreiras, questionar os próprios valores. Não há nada tão angustiante quanto questionar os próprios valores.
Estavam saindo com outras pessoas. Prometeram contar tudo um ao outro. Aos poucos foram percebendo que o desejo de saber sobre as aventuras do outro, essa espécie de voyeurismo masoquista, consistia num ciúme doentio. O pior ciúme é aquele em que a gente quer tomar conta da mente do outro, e em tantos casais monogâmicos havia algumas mentiras ou repressões, mas entre eles havia o elogio ao desejo e, principalmente, a invasão da privacidade espiritual do outro. Com quem você esteve ontem à noite?
De onde tiraram essa idéia de liberdade? Talvez porque ao observarem os seus pais viam pessoas enclausuradas em relacionamentos falidos. Não queriam de forma alguma chegar àquele ponto: jamais ir a um restaurante e pedir a comida como quem ignora a sentença para o inferno. Entretanto, a suposta liberdade não os impediu de ficarem cada vez mais distantes e frios.
Aos poucos foram percebendo que, não adianta, quando duas pessoas juntas não dão mais certo, não é o fato de essas duas pessoas se expandirem e conhecerem novas experiências, isso não significa de maneira alguma que elas ficarão bem. E na negação do ciúme, na liberdade concedida ao outro, quantas vezes entre eles não houve um estupro, um estupro emocional? Quantas vezes também não competiram entre si para ver quem era o grande conquistador ou conquistadora, ou quem estava mais seguro ou segura de si diante de uma situação tão instável e ameaçadora?
No fim de tudo, não haviam conhecido a liberdade. Talvez ela pudesse existir em toda forma de amar, seja em casais que têm outros amantes, seja naqueles em que os dois buscam a estabilidade de estarem apenas um para o outro. A liberdade não consistia em "poder fazer o que se quer". Até porque nem sempre o que queremos é o que realmente queremos. Talvez a liberdade estivesse no fato de amar o que se tinha, em ter estabilidade e alegria com uma determinada condição. E isso não haviam conhecido.
Resolveram ficar livres. Entretanto, nunca chegaram a uma conclusão certa sobre o significado da palavra liberdade. Apenas entendiam que havia muitas vontades reprimidadas em todo esse tempo e era preciso provar... fazia-se necessário quebrar todas as barreiras, questionar os próprios valores. Não há nada tão angustiante quanto questionar os próprios valores.
Estavam saindo com outras pessoas. Prometeram contar tudo um ao outro. Aos poucos foram percebendo que o desejo de saber sobre as aventuras do outro, essa espécie de voyeurismo masoquista, consistia num ciúme doentio. O pior ciúme é aquele em que a gente quer tomar conta da mente do outro, e em tantos casais monogâmicos havia algumas mentiras ou repressões, mas entre eles havia o elogio ao desejo e, principalmente, a invasão da privacidade espiritual do outro. Com quem você esteve ontem à noite?
De onde tiraram essa idéia de liberdade? Talvez porque ao observarem os seus pais viam pessoas enclausuradas em relacionamentos falidos. Não queriam de forma alguma chegar àquele ponto: jamais ir a um restaurante e pedir a comida como quem ignora a sentença para o inferno. Entretanto, a suposta liberdade não os impediu de ficarem cada vez mais distantes e frios.
Aos poucos foram percebendo que, não adianta, quando duas pessoas juntas não dão mais certo, não é o fato de essas duas pessoas se expandirem e conhecerem novas experiências, isso não significa de maneira alguma que elas ficarão bem. E na negação do ciúme, na liberdade concedida ao outro, quantas vezes entre eles não houve um estupro, um estupro emocional? Quantas vezes também não competiram entre si para ver quem era o grande conquistador ou conquistadora, ou quem estava mais seguro ou segura de si diante de uma situação tão instável e ameaçadora?
No fim de tudo, não haviam conhecido a liberdade. Talvez ela pudesse existir em toda forma de amar, seja em casais que têm outros amantes, seja naqueles em que os dois buscam a estabilidade de estarem apenas um para o outro. A liberdade não consistia em "poder fazer o que se quer". Até porque nem sempre o que queremos é o que realmente queremos. Talvez a liberdade estivesse no fato de amar o que se tinha, em ter estabilidade e alegria com uma determinada condição. E isso não haviam conhecido.
Posso estar equivocadamente exagerada, mas às vezes tenho a impressão de que a maioria dos jornalistas só sabe fazer LEADS (o primeiro parágrafo da notícia em que são respondidas as seis perguntinhas mágicas: quem, fez o quê, quando, onde, como e por quê) e PASSAGENS (aquele momento em que o repórter aparece na matéria de TV).
A coisa mais estranha que já vi no mundo dos relacionamentos amorosos é o tal do "descompasso no tempo". Está certo que em boa parte das relações uma hora uma das partes gosta mais, depois é a outra parte que está mais encantada. E assim a gente vai vivendo. Só que o que me assusta mesmo é o fato de alguém aparecer do nada dizendo que quer estar com você, e única e exclusivamente com você, e fala sobre o quanto foi estupidez não ter percebido o amor que tinha tempos antes.
Eu me pergunto: como é possível alguém amar uma pessoa e não se dar conta disso? E só perceber mais tarde? Tenho lá minhas dúvidas. Quem sabe esse alguém apenas não admite a dor da perda, ou quem sabe amava mesmo, mas não havia percebido que guardava esse sentimento simplesmente porque não tinha medo de perder seu objeto de desejo.
Talvez a raiz do amor se encontre no medo. O medo pode ser aquilo que leva o amor ao fim, posto que traz muitos desentendimentos, como também o medo pode ser um entrave para que o amor não chegue à superfície, nem jamais se manifeste. Não obstante, parece que sem medo de perder não há amor. O medo de que o outro vá embora é o que lhe atribui valor, é o que faz com que a gente tenha mais cuidado no que faz e diz, é o que nos torna menos egoístas.
E o tempo, o tempo é uma coisa muito louca. Os relógios não parecem ser os mesmos. Uma história que insiste no seu eterno retorno, outra que está para ser enterrada. Os fantasmas não cumpriram algo na vida, e ficam perambulando por aí, sem ter nenhum lugar.
Eu me pergunto: como é possível alguém amar uma pessoa e não se dar conta disso? E só perceber mais tarde? Tenho lá minhas dúvidas. Quem sabe esse alguém apenas não admite a dor da perda, ou quem sabe amava mesmo, mas não havia percebido que guardava esse sentimento simplesmente porque não tinha medo de perder seu objeto de desejo.
Talvez a raiz do amor se encontre no medo. O medo pode ser aquilo que leva o amor ao fim, posto que traz muitos desentendimentos, como também o medo pode ser um entrave para que o amor não chegue à superfície, nem jamais se manifeste. Não obstante, parece que sem medo de perder não há amor. O medo de que o outro vá embora é o que lhe atribui valor, é o que faz com que a gente tenha mais cuidado no que faz e diz, é o que nos torna menos egoístas.
E o tempo, o tempo é uma coisa muito louca. Os relógios não parecem ser os mesmos. Uma história que insiste no seu eterno retorno, outra que está para ser enterrada. Os fantasmas não cumpriram algo na vida, e ficam perambulando por aí, sem ter nenhum lugar.
quinta-feira, agosto 21, 2008
Gays, saiam do armário!
Minha gente, os gays ficam tão felizes, tão de bem com a vida, tão bem resolvidos quando resolvem assumir. Vi um dia desses um cara que conheço se tornando um "assumidíssimo", e o cara chega ficou com o semblante mais alegre, como quem tinha tirado um peso das costas.
Por isso que eu digo e repito: gays, saiam do armário!!! Não tenham medo, que os mais homofóbicos são os gays frustrados. Hoje é o dia, é dia de sair do armário!
Por isso que eu digo e repito: gays, saiam do armário!!! Não tenham medo, que os mais homofóbicos são os gays frustrados. Hoje é o dia, é dia de sair do armário!
Quando digo que não acredito em Deus, muitos afirmam: "ah, quero ver na hora da necessidade você não chamar por Deus". Chamo sim, questão de costume. Aliás, tenho enorme apreço por gírias religiosas, do tipo "minha nossa senhora!", "Jéeeeesus!", etc etc. Não há nada tão expressivo numa situação de risco como um "me fudi" ou "ai meu Deus!". Herege!!!
Dicionário - parte 1
Se há uma coisa que aprecio na vida é a tal da clareza conceitual. O mal uso das palavras, afinal, é o grande problema da ciência e dos relacionamentos humanos, meus caros. E há um conceito sobre o qual tenho uma visão particular: puta.
Puta: não se trata de uma mulher que gosta de sexo assim "como um homem", também não é a profissional do sexo. Em minha opinião, puta é aquela mulher que se insinua para o namorado da amiga, que dá em cima de um cara na frente da namorada dele, que fica pensando em qual roupa lhe cai melhor para ficar seminua (aquela mulher que vive em função de ser sexual e chamar a atenção dos homens), puta é aquela que fica enchendo o peito pra eles pularem do decote, que se insinua pro chefe, que "é legal, não tá dando mole", que fala gemendo, que não consegue se abaixar para pegar um lápis sem colocar a bunda para cima. Enfim, puta é uma mulher que tem como único objetivo na vida SER GOSTOSA.
Puta: não se trata de uma mulher que gosta de sexo assim "como um homem", também não é a profissional do sexo. Em minha opinião, puta é aquela mulher que se insinua para o namorado da amiga, que dá em cima de um cara na frente da namorada dele, que fica pensando em qual roupa lhe cai melhor para ficar seminua (aquela mulher que vive em função de ser sexual e chamar a atenção dos homens), puta é aquela que fica enchendo o peito pra eles pularem do decote, que se insinua pro chefe, que "é legal, não tá dando mole", que fala gemendo, que não consegue se abaixar para pegar um lápis sem colocar a bunda para cima. Enfim, puta é uma mulher que tem como único objetivo na vida SER GOSTOSA.
quarta-feira, agosto 20, 2008
Mesmo quando não gosto de uma pessoa, eu tento ser educada, minha gente. Dou boa noite, cumprimento na rua, faço até um pequeno favor, se pedir. Só que não tem jeito: ninguém tira de mim a "energia" que eu deixo no ar quando não vou com a cara de uma pessoa.
Devo soltar algum raiozinho maligno pelas pupilas. Sei que às vezes eu me concentro com o objetivo de sorrir DE VERDADE para alguém que não gosto, só por educação, mas, mesmo não vendo o meu próprio riso, eu sinto que ele está saindo muito falso. Penso: droga, não acredito!!! Tentei ser simpática...
Refleti sobre o assunto depois que um amigo contou que uma amiga sua comentou que achava que eu não ia com a cara dela. Ora, isso é um fato. Não trato mal a guria, mas não tem quem faça eu abrir um sorrisão ao vê-la, não tem esse que desperte em mim alguma empolgação ao encontrá-la na rua. Pois é, eu tentei, mas fazer o quê né?
Devo soltar algum raiozinho maligno pelas pupilas. Sei que às vezes eu me concentro com o objetivo de sorrir DE VERDADE para alguém que não gosto, só por educação, mas, mesmo não vendo o meu próprio riso, eu sinto que ele está saindo muito falso. Penso: droga, não acredito!!! Tentei ser simpática...
Refleti sobre o assunto depois que um amigo contou que uma amiga sua comentou que achava que eu não ia com a cara dela. Ora, isso é um fato. Não trato mal a guria, mas não tem quem faça eu abrir um sorrisão ao vê-la, não tem esse que desperte em mim alguma empolgação ao encontrá-la na rua. Pois é, eu tentei, mas fazer o quê né?
Pior do que ser estúpido é se achar muito inteligente e engraçado sendo estúpido. Digo isso para todas as pessoas que nunca defendem nada e só fazem zombar de quem dá a cara a tapa. Elas ficam numa posição muito confortável, limitando-se aos sarcasmos "muito bem bolados", às tiradas "geniais". Repito: pior do que ser estúpido é se achar muito inteligente e engraçado sendo estúpido.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Eu e o ciberespaço
Muitos falam de uma tal de inclusão digital, de as pessoas terem livre acesso ao conhecimento e pá. Tá certo que eu uso a internet para muitas coisas legais, do tipo baixar filmes, músicas, artigos e tal. Mas minha gente, eu não faço nada que preste enquanto estou ON LINE. Navegar pelo New York Times? Ler livros do Domínio Público? Não, eu quero mais é saber se alguém me deixou um scrap ou ver vídeos engraçados no Youtube.
Cultura pra mim só IMPRESSA, em algum livro de corpo e traça bem longe do MSN.
Cultura pra mim só IMPRESSA, em algum livro de corpo e traça bem longe do MSN.
sexta-feira, agosto 15, 2008
Quando eu era da sétima série, aos meus 13 anos, uma professora me chamou a atenção para uma profecia. Estava eu apresentando um trabalho de Física, utilizando a minha boa e velha técnica de concentrar minha atenção na parede ao fundo da sala para não sentir a presença de todas aquelas pessoas, quando, logo depois da apresentação do nosso grupo, ela falou:
- Essa menina vai ser professora! - disse apontando o indicador e os olhos azuis para mim. Lembro de já ter temido muito aqueles olhos azuis cheios de rigidez, cobranças e certezas.
Ela sabia, mais do que eu mesma, o que eu realmente queria. Desde pequena, divertia-me dando aulas para alunos invisíveis, escrevia n0 quadro, falava em voz alta como se houvesse pessoas a me ouvir sentadas nas cadeiras vazias ao meu redor.
Achava linda essa profissão. Contudo, outras pessoas não compreendiam o porquê de eu querer tanto ser professora. Afinal, professor ganha pouco e tem de aguentar alunos descompromissados. Quando, ainda no segundo ano, eu refletia sobre qual curso deveria escolher, minha mãe sempre sugeria que eu fizesse Direito, mesmo dizendo que eu escolhesse a profissão com a qual eu me sentisse feliz.
Certa vez, tive uma conversa com uma professora de Redação que morava no mesmo condomínio que eu. Contei a ela sobre minha intenção de cursar Letras Português. Ela tão logo se pôs a contestar minha decisão, disse que se tratava de uma carreira muito dura e que não trazia muito retorno. Ela, assim com minha mãe, me aconselhou a estudar Direito, pois era uma carreira muito compen$adora.
No meio de tanta gente que me dizia para eu não ser professora, comecei a formular outras possibilidades. Entretanto, tudo me conduzia a ser professora: pensava em fazer Física, História, Ciências Sociais... No fim das contas, terminei por escolher Jornalismo, sem saber ao certo o motivo. Talvez porque Jornalismo parecia ser um curso muito abrangente, e eu queria estudar uma variedade de assuntos. Ah! Lembro de uma revista que uma colega minha me emprestou com informações sobre os mais diversos cursos, a exemplo de mercado de trabalho, universidades, matérias, e o Jornalismo me chamou a atenção por ser bastante diversificado, pois apresentava estudos que tocavam a Filosofia, a Sociologia, a Economia, a História, etc. Enfim, em Jornalismo a gente aprendia um pouco de tudo (em alguns casos, tudo de nada, como disse um professor certa vez).
Hoje em dia, às vésperas de concluir meu curso, sei que meu negócio mesmo é ser professora. Para tanto, pretendo seguir carreira acadêmica. Não que eu não goste da aventura da reportagem, de conversar com pessoas tão diferentes, de sair para a rua para tentar descobrir um pedaço do mundo. Isso tudo me atrai bastante. Entretanto, sei muito bem qual é o meu lugar. Posso vir a trabalhar como jornalista, mas minha paixão mesmo é a pesquisa e a sala de aula.
Um dia quero ser professorinha. Lembro com carinho do prenúncio da professora de Física, que, ao que parece, irá se cumprir. Estudar coisas incríveis, de que eu realmente goste, dar aula por pura paixão... mesmo às vezes lidando com algumas dificuldades estruturais e com a má vontade de alguns alunos, ou ainda tendo de superar minhas próprias limitações. O mais importante é fazer aquilo que eu gosto, porque, para mim, a vida sem paixão não faz sentido.
- Essa menina vai ser professora! - disse apontando o indicador e os olhos azuis para mim. Lembro de já ter temido muito aqueles olhos azuis cheios de rigidez, cobranças e certezas.
Ela sabia, mais do que eu mesma, o que eu realmente queria. Desde pequena, divertia-me dando aulas para alunos invisíveis, escrevia n0 quadro, falava em voz alta como se houvesse pessoas a me ouvir sentadas nas cadeiras vazias ao meu redor.
Achava linda essa profissão. Contudo, outras pessoas não compreendiam o porquê de eu querer tanto ser professora. Afinal, professor ganha pouco e tem de aguentar alunos descompromissados. Quando, ainda no segundo ano, eu refletia sobre qual curso deveria escolher, minha mãe sempre sugeria que eu fizesse Direito, mesmo dizendo que eu escolhesse a profissão com a qual eu me sentisse feliz.
Certa vez, tive uma conversa com uma professora de Redação que morava no mesmo condomínio que eu. Contei a ela sobre minha intenção de cursar Letras Português. Ela tão logo se pôs a contestar minha decisão, disse que se tratava de uma carreira muito dura e que não trazia muito retorno. Ela, assim com minha mãe, me aconselhou a estudar Direito, pois era uma carreira muito compen$adora.
No meio de tanta gente que me dizia para eu não ser professora, comecei a formular outras possibilidades. Entretanto, tudo me conduzia a ser professora: pensava em fazer Física, História, Ciências Sociais... No fim das contas, terminei por escolher Jornalismo, sem saber ao certo o motivo. Talvez porque Jornalismo parecia ser um curso muito abrangente, e eu queria estudar uma variedade de assuntos. Ah! Lembro de uma revista que uma colega minha me emprestou com informações sobre os mais diversos cursos, a exemplo de mercado de trabalho, universidades, matérias, e o Jornalismo me chamou a atenção por ser bastante diversificado, pois apresentava estudos que tocavam a Filosofia, a Sociologia, a Economia, a História, etc. Enfim, em Jornalismo a gente aprendia um pouco de tudo (em alguns casos, tudo de nada, como disse um professor certa vez).
Hoje em dia, às vésperas de concluir meu curso, sei que meu negócio mesmo é ser professora. Para tanto, pretendo seguir carreira acadêmica. Não que eu não goste da aventura da reportagem, de conversar com pessoas tão diferentes, de sair para a rua para tentar descobrir um pedaço do mundo. Isso tudo me atrai bastante. Entretanto, sei muito bem qual é o meu lugar. Posso vir a trabalhar como jornalista, mas minha paixão mesmo é a pesquisa e a sala de aula.
Um dia quero ser professorinha. Lembro com carinho do prenúncio da professora de Física, que, ao que parece, irá se cumprir. Estudar coisas incríveis, de que eu realmente goste, dar aula por pura paixão... mesmo às vezes lidando com algumas dificuldades estruturais e com a má vontade de alguns alunos, ou ainda tendo de superar minhas próprias limitações. O mais importante é fazer aquilo que eu gosto, porque, para mim, a vida sem paixão não faz sentido.
terça-feira, agosto 12, 2008
Sabe, tenho um lado bem superticioso. Apesar de não acreditar em Deus, nem na vida após a morte, nem em nada (kkkkk), eu observo os sinais ao meu redor. Esse sábado estava muito a fim de ir ao Coverama, mas, depois de tantas dificuldades, amigos desistindo, e etc, comecei a pensar se realmente valia a pena ir sozinha pra lá. Sabia que ia encontrar muita gente conhecida, contudo, todos aqueles acontecimentos me fizeram crer que se eu fosse ao show, algo de ruim aconteceria a mim naquela noite. Resolvi ficar em casa em pleno sábado batendo papo no msn, e depois vendo filme.
domingo, agosto 10, 2008
Mimimi eu sou sensível
Não sei, mas minha gente, eu não acredito em homem que tem comunidades no orkut do tipo "Sou sensível", "Os últimos românticos", "Românticos assumidos", "Homem que trai o pipi cai", etc etc etc. Não acho que um cara que seja REALMENTE fiel, romântico e sensível vai ficar entrando nessas comunidades idiotas. Na minha humilde opinião, isso é armada de cafajeste que quer mostrar pras gurias no orkut "meninas, vejam como sou fofinho". Pelo amor de todos os deuses! Não, os piores são aqueles que entram em comunidades do tipo "Não fico por ficar"(q!), "Eu pego e me apego". Alguém cai nessa conversa fiada? Eu já vi cada pecinha com comus dessa espécie... Prefiro não comentar.... Ai, traz meu chá Maratá bem quentinho!!!
sábado, agosto 09, 2008
quarta-feira, agosto 06, 2008
The thing
Então você pensa: eu quero uma "coisa" que seja assim-assim-assado. Daí você comenta com sua amiga, e, para sua surpresa, ela aponta para uma coisa assim-assim-assado situada bem embaixo do seu nariz. O espanto não é pouco: como não havia notado a existência dessa "coisa" logo ali? Eu estava cega? De repente "a coisa" se manifesta, dá um alô, e até uma cutucadinha no braço. E agora, minha gente, o que fazer com "a coisa"?
terça-feira, agosto 05, 2008
Oi?
OLa . tudo bem ? O meu nome e Ricardo e ja morei em Sergipe qdo criança . E gostaria de manter contato com pessoas dai . Se vc quiser manter contato comigo . me adiciona . Me descupe por entrar assim nasua pagina mas e que eu morro de saudades dai . Tchau .
Minha gente, o que é isso nesse orkut que só tem gente maluca?????
Minha gente, o que é isso nesse orkut que só tem gente maluca?????
segunda-feira, agosto 04, 2008
É o seguinte: estou aflita atrás de uns filmes que vi há mil anos atrás. Quero fazer o download, mas não lembro dos nomes. Só sei que marcaram a minha infância. Será que alguém aí da rede mundial de computadores poderia me ajudar? Vamos aos filmes!
a) Tipo, é um filme que se passa em outro planeta, aí os habitantes de lá perpetuam a espécie de um jeito bem diferente do daqui. Recordo-me que um E.T. tem o filho no momento exato de sua morte. Isso mesmo! Eles têm um parto enquanto estão morrendo. Lembro que gostei muito desse filme. Eu era guria ainda.
b) Esse outro eu vi na TV a cabo há não tantos anos quanto o primeiro. Tipo, havia uma guria que adorava Elvis Presley, aliás, como toda boa fã, era perdidamente apaixonada pelo Elvis!!! E ela morava num lugar que ficava perto de um rio. E rola um clima com um guri quando ela tá tomando banho de rio. Não lembro se ela perde a virgindade ou não kkkk. De qualquer forma, houve um momento em que ela entrou em crise por conta disso, da virgindade. Essas coisas de mocinha e tals. Tá muito impreciso né? Sei que essa guria adorava tomar banho de rio e era louca pelo Elvis. Vai saber!
a) Tipo, é um filme que se passa em outro planeta, aí os habitantes de lá perpetuam a espécie de um jeito bem diferente do daqui. Recordo-me que um E.T. tem o filho no momento exato de sua morte. Isso mesmo! Eles têm um parto enquanto estão morrendo. Lembro que gostei muito desse filme. Eu era guria ainda.
b) Esse outro eu vi na TV a cabo há não tantos anos quanto o primeiro. Tipo, havia uma guria que adorava Elvis Presley, aliás, como toda boa fã, era perdidamente apaixonada pelo Elvis!!! E ela morava num lugar que ficava perto de um rio. E rola um clima com um guri quando ela tá tomando banho de rio. Não lembro se ela perde a virgindade ou não kkkk. De qualquer forma, houve um momento em que ela entrou em crise por conta disso, da virgindade. Essas coisas de mocinha e tals. Tá muito impreciso né? Sei que essa guria adorava tomar banho de rio e era louca pelo Elvis. Vai saber!
Precisava fazer uma homenagem a mim mesma no meu blog. É que hoje acordei às 7h da manhã. ÊeÊeÊ. Vidinha merda ficar com insônia e dormindo até tarde ¬¬. Tive a mesmíssima insônia de todos os dias, mas dessa vez não admiti esse negócio de dormir litros não. Vamos lá, garota, tomando as rédeas da sua vida! Amanhã vou andar de bicicleta. Hoje não dá, os livros em cima da mesa me chamam.
*
Sabe que música eu ouvi no táxi ontem? My heart will go on!!! Céus!! Isso me lembrou o tempo em que eu ficava ouvindo rádio no domingo à noite, aquele programa do Joooooooooooe Feitosa!!
*
Minha paciência com gente idiota tá muito limitada. Tolerância zero!
*
Tomei uma decisão: além de querer agora frequentar lugares estranhos, tipo a Live (q!), eu vou passear por cultos religiosos. Tipo ir ao centro espírita e tals. Já fui uma vez, interessante. Sou uma atéia que se sente bem com a energia da fé dos outros. Sério. Fico encantada quando as pessoas estão realmente concentradas naquilo que acreditam. Mas também morro de tédio quando vejo as pessoas dormindo em cultos.
*
Morro de curiosidade de visitar um manicômio. Lugarzinho tosco que inventaram né. Mas eu queria ver como é, se os loucos ficam andando no jardim vestido de branco e tals, falando "eu sou Napoleão!". E sou a pessoa sã, correto?
*
Do nada me deu vontade de cair no mar. Saudade da praia.
*
Saudade louca dos livros da infância. Tipo A ilha perdida, Descanse em paz, meu amor, Éramos seis (sim, o livro que deu origem à novela), O casebre do fantasma, putz!!!!
*
Bem, vou tomar café.
*
Sabe que música eu ouvi no táxi ontem? My heart will go on!!! Céus!! Isso me lembrou o tempo em que eu ficava ouvindo rádio no domingo à noite, aquele programa do Joooooooooooe Feitosa!!
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Minha paciência com gente idiota tá muito limitada. Tolerância zero!
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Tomei uma decisão: além de querer agora frequentar lugares estranhos, tipo a Live (q!), eu vou passear por cultos religiosos. Tipo ir ao centro espírita e tals. Já fui uma vez, interessante. Sou uma atéia que se sente bem com a energia da fé dos outros. Sério. Fico encantada quando as pessoas estão realmente concentradas naquilo que acreditam. Mas também morro de tédio quando vejo as pessoas dormindo em cultos.
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Morro de curiosidade de visitar um manicômio. Lugarzinho tosco que inventaram né. Mas eu queria ver como é, se os loucos ficam andando no jardim vestido de branco e tals, falando "eu sou Napoleão!". E sou a pessoa sã, correto?
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Do nada me deu vontade de cair no mar. Saudade da praia.
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Saudade louca dos livros da infância. Tipo A ilha perdida, Descanse em paz, meu amor, Éramos seis (sim, o livro que deu origem à novela), O casebre do fantasma, putz!!!!
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Bem, vou tomar café.
domingo, agosto 03, 2008
Admirador secreto
Enquete: "O que você acharia se um fake deixasse dois scraps dizendo que você é linda(o)?"...
Ieda: Eu teria medo. Deve ser um psicopata.
Ruan: Nem responderia. Deve ser feio.
Mariana: Eu me acharia.
Tiago: Ficaria lisonjeado.
Saulinho: Eu ia ficar feliz. Mas fake é coisa de gente feia :D
kkkkkkkkkkk
Responda você também! kkkkkkkk
Ieda: Eu teria medo. Deve ser um psicopata.
Ruan: Nem responderia. Deve ser feio.
Mariana: Eu me acharia.
Tiago: Ficaria lisonjeado.
Saulinho: Eu ia ficar feliz. Mas fake é coisa de gente feia :D
kkkkkkkkkkk
Responda você também! kkkkkkkk
Paixão per si
Devo dizer que estou apaixonada
Você me pergunta: mas por quem?
É uma paixão por alguém
Alguém sem substância
Essa paixão
Nem sei mesmo se existe
Ou se foi antes inventada
Provoca-me ânsia, deixa-me extasiada.
O que é criação
Não deixa de ser verdadeiro
Mas minha paixão não tem eixo
Trata-se de um sentimento sem centro
Um afeto sem objeto
Palavra perdida no verbo.
Apaixonar-se
Apaixonar-se... como pura parte integrante do verbo
Apaixonada per si
Ao fim,
Apercebo-me da minha inusitada condição
Meu amor, é que estou apaixonada pela própria paixão.
Você me pergunta: mas por quem?
É uma paixão por alguém
Alguém sem substância
Essa paixão
Nem sei mesmo se existe
Ou se foi antes inventada
Provoca-me ânsia, deixa-me extasiada.
O que é criação
Não deixa de ser verdadeiro
Mas minha paixão não tem eixo
Trata-se de um sentimento sem centro
Um afeto sem objeto
Palavra perdida no verbo.
Apaixonar-se
Apaixonar-se... como pura parte integrante do verbo
Apaixonada per si
Ao fim,
Apercebo-me da minha inusitada condição
Meu amor, é que estou apaixonada pela própria paixão.
sábado, agosto 02, 2008
Eu tenho mania de acreditar naquilo que me contam. Isso é um fato. Você pode narrar a história mais absurda que eu fico de olhos esbugalhados admirada com a coisa incrível que aconteceu a você. Muitas vezes as pessoas testam minha ingenuidade contando casos absurdos. Depois riem diante de meu semblante crédulo.
Ao mesmo tempo em que eu acredito, eu duvido. Duvido na mesma proporção em que acredito. Posso crer no que você me diz, mas não confio em você. Espero qualquer atitude sua, até a mais mal caráter. Isso é muito estranho.
Acho que é uma forma de me defender da minha própria ingenuidade. No fim das contas, acho que acredito no que as pessoas me dizem porque minto pouco, então suponho que me dirão a verdade. Corrijo, a verdade não (de quem é a verdade?), penso que serão honestos comigo. O valor que mais prezo com certeza é a honestidade. Talvez porque a coisa que mais odeio no mundo é ser enganada, ser feita de trouxa. É algo que realmente me tira do sério. Por detestar ser tratada como uma tola, é que procuro não fazer os outros de bobos.
Às vezes as pessoas podem se assustar. Nem todo mundo quer saber de sinceridade. Não que eu imponha a minha sinceridade aos outros como se fosse a dona da verdade, como se dissesse "você precisa ouvir o que eu tenho a dizer!", mas é que a minha espontaneidade causa constrangimento. Repito: nem todo mundo quer saber de sinceridade. Tem gente que prefere ignorar o que se passa. Cada um com sua loucura. Há pessoas que preferem o segredo, o não dito. Eu gosto das coisas às claras. Mesmo que muitas vezes me falte clareza quando falo.
Sabe, penso que quem gosta de ser honesto teme ser enganado, e fantasia conhecer tudo, algo como o desejo de ser deus e estar à espreita. Quem prefere guardar segredo e também não saber sobre tudo, sente prazer pelas lacunas, pelas reticências, por aquilo que não é visto. O primeiro é um voyeur atrás da fechadura. O segundo está na cena e de olhos bem fechados.
Ao mesmo tempo em que eu acredito, eu duvido. Duvido na mesma proporção em que acredito. Posso crer no que você me diz, mas não confio em você. Espero qualquer atitude sua, até a mais mal caráter. Isso é muito estranho.
Acho que é uma forma de me defender da minha própria ingenuidade. No fim das contas, acho que acredito no que as pessoas me dizem porque minto pouco, então suponho que me dirão a verdade. Corrijo, a verdade não (de quem é a verdade?), penso que serão honestos comigo. O valor que mais prezo com certeza é a honestidade. Talvez porque a coisa que mais odeio no mundo é ser enganada, ser feita de trouxa. É algo que realmente me tira do sério. Por detestar ser tratada como uma tola, é que procuro não fazer os outros de bobos.
Às vezes as pessoas podem se assustar. Nem todo mundo quer saber de sinceridade. Não que eu imponha a minha sinceridade aos outros como se fosse a dona da verdade, como se dissesse "você precisa ouvir o que eu tenho a dizer!", mas é que a minha espontaneidade causa constrangimento. Repito: nem todo mundo quer saber de sinceridade. Tem gente que prefere ignorar o que se passa. Cada um com sua loucura. Há pessoas que preferem o segredo, o não dito. Eu gosto das coisas às claras. Mesmo que muitas vezes me falte clareza quando falo.
Sabe, penso que quem gosta de ser honesto teme ser enganado, e fantasia conhecer tudo, algo como o desejo de ser deus e estar à espreita. Quem prefere guardar segredo e também não saber sobre tudo, sente prazer pelas lacunas, pelas reticências, por aquilo que não é visto. O primeiro é um voyeur atrás da fechadura. O segundo está na cena e de olhos bem fechados.
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