quarta-feira, outubro 15, 2008

Para Luiza

Oi...

Então, acho que houve um grande mal entendido entre a gente. Não sabia que o que eu disse ia te deixar tão magoada. Você falou como se eu quisesse lhe fazer algum mal, e disse que eu estava usando o que sabia sobre sua pessoa contra você. Quero que saiba que não foi essa minha intenção.

A verdade, Luiza, é que eu venho tentado me reaproximar de você, mas você sempre me afasta com tanta hostilidade. Não importa o que você vai achar do que estou dizendo, quais intenções vai atribuir a mim, todavia eu quero mesmo é falar que não sou seu inimigo e nem quero ser. Eu só não entendo muito bem essa sua mania de se auto-destruir, de se denegrir, você precisa se proteger de si mesma.

Não sei que demônios te afligem. Não sou nenhum deus pairando acima dos homens para te julgar. Só enfatizo aqui que não te vejo como uma estúpida, tola ou coisa parecida. Apenas, repito, não compreendo essa sua insegurança - ela é para mim um deslocamento. É uma coisa descabida em você, ela não era para estar aí. Você tem qualidades que ainda não descobriu, qualidades essas que me fazem te admirar pelo que você é.

Só acho que você precisa de mais coragem e força para lutar, pois reconheço em você um grande potencial, uma grande mulher. Não tente se esconder de mim, por favor. Digo, quem sou eu para lhe dizer o que deve fazer?

Fica bem, Luiza.

PS: desculpe por qualquer palavra insensata. Nem revisei o texto.

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