Hans Castorp, o personagem principal de A montanha mágica, do Thomas Mann, reflete ser a vida uma doença, uma espécie de perturbação enferma da matéria, enquanto que a matéria era uma excrescência da patologia do imaterial.
Depois de me defrontar com tais elucubrações, eu me pergunto: acaso não seria o amor uma enfermidade da vida?
Nenhum comentário:
Postar um comentário