domingo, março 14, 2010

Descobri que a arte mais apaixonante pra mim não é o cinema. A arte mais linda pra mim, que mais do que paixão chega a ser vício meu de cada dia é a MÚSICA.

Eu preciso, eu necessito,eu não sobrevivo sem música, sem minha bossa nova a la Tom Jobim, meu rock and roll clássico a la Beatles e Doors, meu indie rock de menininha a la Travis, meu indie experimental a la Radiohead, meu rock brasileiro meio estrangeiro meio tradição a la Nação Zumbi, a poesia pura de Chico Buarque, aquela dor de cotovelo ou a viagem louca na voz de Tim Maia, o amor mais vagabundo na voz emocionante de Billie Holiday ou de Elis Regina ou da Gal, a beleza do folk em Beirut, do gótico em Smashing Pumpkins.

Não vivo sem. É poesia intensa, que entra rápido pelos ouvidos, que fala com profundidade em cinco minutos. Arte que povoa vida, trilha sonora dos momentos emocionantes, das pessas que marcaram a gente.

Eu AMO música e me arrependo loucamente de nunca ter me dedicado com afinco a nenhum instrumento musical.

2 comentários:

Álvaro Müller disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Álvaro Müller disse...

Também não vivo sem. Inclusive escrever para mim também é fazer música, dada a sonoridade das sílabas, das palavras. O problema é que pouquíssima gente tem esta percepção harmônica de um texto e acaba escrevendo ou lendo qualquer coisa.