Ao ver
Cléo, de 5 a 7 (1962), de Agnés Varda, a primeira cena me deu vontade de ir à cartomante.
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Acho que sou tão fútil quanto Cléo.
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Também tão sensível quanto Cléo.
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O rádio anuncia no meio do filme que Édith Piaf ainda sobrevivia à doença. Cléo é meio assim, Édith Piaf. Gosto de Édith Piaf.
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Sinto-me meio sick and tired às vezes, como Cléo.
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Gosto de andar pela cidade, como Cléo.
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Gosto de cantar também.
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Se encontrasse Antoine num parque, provavelmente ia agir como Cléo: tentaria ignorá-lo, mas gostaria da sua cara de pau.
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Também quebrei meu espelho.
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3 comentários:
Gosto de andar pela cidade, mas sou temeroso.
Já quebrei espelho, mas por motivos bem diferentes...
Sou muito fútil, mas não iria á cartomante, não obstante uma cigana ter lido a minha mão e ter dito que eu iria ficar sozinho para sempre.
Este filme é absolutamente PERFEITO, explodo em mim mesmo sempre que o revejo!
E eu me entregaria/arreganharia completamente se o Antoine chegasse perto de mim (kkkkkk)
Sou carente demais para manter a dignidade numa situação-limite como a que ela enfrenta.
Ave, Agnes Varda!
WPC>
Só para que tu tenhas certeza do quanto é verdade o que eu falei antes (risos):
http://www.fotolog.com.br/pseudokane3/55893083
Amo!
E sou idiota!
Ambos se separam?
WPC>
esse ta cult d+ pra minha ignorannnnnnça comentar!!!!
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