segunda-feira, outubro 11, 2010
Meus musos - parte 2
Quando eu descobri Gael, eu estava vendo Má educação, de um dos meus cineastas favoritos, Pedro Almodóvar. Apaixonei-me por ele quando observei seus dotes contidos numa cueca branca, e ainda mais quando ele mergulhou na piscina, até encontrar o gozo quando ele fazia flexões com gestos deveras sexuais.
Como se não bastasse ele interpretou o ídolo da minha adolescência utópica no cinema: Che Guevara. Emocionante a cena em que ele atravessa o rio para cuidar de pessoas enfermas. Até porque eu sempre tive uma paixão imensa por pessoas utópicas: seja um santo como São Francisco de Assis (meu favorito), Jesus Cristo (hoje perambulo entre ateísmo e cristianismo) e o próprio Che. Essas pessoas tem algo de muito encantador que não consigo carregar comigo...
Além disso, em suas entrevistas Gael demonstra ser um homem inteligente... Inclusive fala cinco línguas, e admiro também que versa em vários idiomas.
Mas enfim, ora francamente, nada como aquela cena em que ele canta Quizás, quizás, quizás vestido de travesti em Má educação.
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2 comentários:
very good!!!
Ah, minha amiga, qualquer um que tenha olhado para aquela cueca branca endoida por ele...
Mas minha paixão e tesão proveio de E SUA MÃE TAMBÉM. Genial e sensual até as tampas!
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