Ontem foi o Dia D. E vovó me deu um amuleto da sorte. Era um terço. Entregou na minha mão, e apertou meus dedos com muita fé: segura na mão de Deus!
Tá certo que não acredito em deus, mas né que eu gosto dessa história de amuleto? Toda a energia que minha avó depositou naquele terço tinha uma poesia, algo que atribuía uma alma a uma coisa. Guardei no bolso e segui em frente.
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