Aí de repente você percebe que o amor não nasce do nada,
nem nos toma de sobressalto sem nos permitir defesa.
Ele não é místico, transcendental, ele é construído.
Então gente vê que poderia amar sei lá quantas pessoas nesse mundo,
e não apenas nosso marido,
nosso namorado,
aquele ou aquela a quem acreditamos todo o amor de uma vida inteira
O amor poderia ser dedicado a qualquer outra pessoa a quem a gente apenas...
se acostumasse!
Amor é questão de costume
E tudo depende da nossa vontade,
Porque a gente só ama quando quer amar
Afinal, amar é uma decisão, e uma decisão de quem sente falta.
2 comentários:
Que bom...!
Tendo eu "comparsas" como você neste ato criminoso que é pensar o amor, me sinto menos culpado. ;-)
Mas as vezes ele ignora isso e nós dá um soco em momentos inoportunos. Paixão? Hormônios? Não sei.
Creio que muita vezes o desmistifico para torná-lo menos assustador...
Um beijo permitidamente amoroso do Eulálio.
À propósito, adorável Dunya:
Estou sob novo endereço:
http://eulaliotulalias.blogspot.com
(o outro me barraram)
beijo.
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