"O que censuro aos jornais é fazer-nos prestar atenção todos os dias a coisas insignificantes, ao passo que nós lemos três ou quatro vezes na vida livros em que há coisas essenciais"
Tati, e eu aqui, pensando, pensando: um livro me dizendo: "Não olhava mais os jornais; as notícias se repetiam, de três em três dias: alguém matou não sei quem; um deputado roubou mais não sei quanto...".
Tati, Proust, Sr. Proust, concordo. Sem mais palavras (isso está virando uma marca registrada nos comentários que faço em tua página - culpa sua).
Obs.: Li os posts anteriores: dizem tudo o que precisam dizer. O do cinema, o da frase que nunca te pareceu ter tanto sentido como no dia em que escreveu sobre isso, o de esquerda também (embora eu nada saiba sobre essas coisas: só mesmo, a efeito de comparação, do caso do evangélico que bate na porta com a Bíblia na mão e me diz sempre que vou pro inferno...).
3 comentários:
Eu também concordo, Srta. Tatiana Hora
Tati, e eu aqui, pensando, pensando: um livro me dizendo: "Não olhava mais os jornais; as notícias se repetiam, de três em três dias: alguém matou não sei quem; um deputado roubou mais não sei quanto...".
Tati, Proust, Sr. Proust, concordo. Sem mais palavras (isso está virando uma marca registrada nos comentários que faço em tua página - culpa sua).
Obs.: Li os posts anteriores: dizem tudo o que precisam dizer. O do cinema, o da frase que nunca te pareceu ter tanto sentido como no dia em que escreveu sobre isso, o de esquerda também (embora eu nada saiba sobre essas coisas: só mesmo, a efeito de comparação, do caso do evangélico que bate na porta com a Bíblia na mão e me diz sempre que vou pro inferno...).
Beijo,
Calebe
Nossa! Verdade! Antes qualquer livro que todos os jornais! Um livro sempre mostra a verdade de alguém. Os jornais, contudo, mostram todas as mentiras.
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